Quem sou eu
- MOISÉS PEDONE
- Um apaixonado pela vida, família, amigos e política. Atualmente Presidente do Partido Progressista e Vereador do Município de Mostardas. Sejam bem vindos ao BLOG!
terça-feira, 26 de outubro de 2010
ORDEM DE SERVIÇO ASSINADA
INICIADA OBRA EM ESCOLA
JANTA EM HOMENAGEM AO PROFESSOR
Plano Municipal de Educação tem sua 1ª Conferência
CRIADA COMISSÃO DA BANDA SÃO LUIZ
TAMANDARÉ EM MAIS UMA FINAL
PRIMEIRO FINALISTA DO VETERANO
domingo, 24 de outubro de 2010
OUVINDO A ESCOLA
ESCOLA DA CASCA
REDE ELÉTRICA REFORMADA E ILUMINAÇÃO NA QUADRA ESPORTIVA
sábado, 23 de outubro de 2010
CEEE ATENDE PEDIDO DA SME
LUTADOR E UNIÃO DE AMIGOS SÃO OS PRIMEIROS FINALISTAS
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
BANDA SÃO LUIZ
terça-feira, 19 de outubro de 2010
I CONFERÊNCIA
domingo, 17 de outubro de 2010
SINDICATO RURAL DE MOSTARDAS REALIZA MAIS UMA FEIRA
TOURO MECÂNICO FEZ SUCESSO NA SEMANA DA CRIANÇA
ADECOM RECEBE AUXÍLIO DO EXECUTIVO MUNICIPAL
CONSERTOS NO CALÇAMENTO
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Sinceramente fico pensando
No que deve dar alegria
A alguém que é objeto da alegria de tantos.
Na verdade, o professor de verdade,
É aquele que prefere dividir o que possui,
Do que ter somente para si.
O verdadeiro mestre, sente-se feliz
Quando percebe que o caminho que
Ele abriu tem sido trilhado por muitos.
O mestre tem a sua realização no aprendizado
Não podem recompensar
A alguém que optou por esta carreira
Que muitas vezes é dolorosa e cheia de espinhos.
Chamo-te somente mestre, abnegado coração
Que se sensibiliza com os olhos sedentos
Por uma vida menos escura, mas cheia de luz.
E essa luz, está em suas mãos,
Em seu coração, em seu olhar.
Que bom que existe um dia
Reservado só para você!
Obrigado por sua obstinação incontida,
Pois graças a ela, você nunca desiste.
Você é muito importante,
Espero que você seja sempre assim.
A todos os Professores, em especial aos professores de nossa rede municipal de ensino, um FELIZ DIA DO PROFESSOR.
MOISÉS PEDONE - Secretário Municipal de Educação de Mostardas
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
RODEIO DE SÃO SIMÃO
SESSÃO MIRIM NA CÂMARA DE VEREADORES
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
ANÔNIMOS EM DEBATE
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
PAIM E ANA AMÉLIA, SENADORES ELEITOS DO RS
— Tivemos um debate propositivo, todos contaram sua história, sua vida, apontando para o futuro, só posso elogiar todos os candidatos — avaliou Paim, que comemora a reeleição, com 33,83% dos votos.
— É importante ressaltar a qualidade desse embate. Saio melhor do que cheguei. Sei que teremos muitos desafios. Ao mesmo tempo, Paim e eu temos temas em comum, como a Previdência — analisou Ana Amélia, estreante no pleito e que conseguiu 29,54% dos votos.
> Mapa do Poder: o quadro do Senado no país
Além de elogiarem Germano Rigotto (PMDB), que ficou em terceiro lugar, ambos citaram a quarta colocada, Abgail Pereira (PCdoB). Segundo Ana Amélia, ela foi uma "grande surpresa". Já Paim a qualificou como "fundamental" na campanha de sua coligação.
Paim e Ana Amélia também colocaram como prioridade promover a credibilidade do Senado, depois de a Casa sofrer com escândalos nos últimos anos.
— Quero reduzir o quadro de servidores do Senado em 30%, claro preservando a estabilidade do servidor. Gostaria ainda que fosse aprovado um projeto de minha autoria, que vislumbra prisão, inafiançável, a quem comete crime contra os bens públicos — prometeu Paim.
— Temos esse compromisso enorme. É preciso resgatar a credibilidade perdida - reforçou Ana Amélia.
DILMA E SERRA DISPUTARÃO A PRESIDÊNCIA NO SEGUNDO TURNO
Por mais que importe o apoio da terceira colocada, Marina Silva (PV), o que estará em jogo é a capacidade de transferência de votos lulistas para a segunda votação presidencial, em 31 de outubro. Nas pesquisas, Dilma aparece à frente de Serra. Mas nas últimas duas semanas de campanha, a petista caiu nas preferências por conta de escândalos na Casa Civil, que podem afetá-la no noticiário até o fim deste mês.
Serra, por sua vez, terá a chance de ajeitar sua campanha errática no primeiro turno, quando tentou até se associar a Lula no horário eleitoral obrigatório para não perder votos para a preferida do presidente. Depois de uma queda vertiginosa nas pesquisas em agosto, recuperou-se levemente em setembro, mas foi ofuscado pela ascensão da ex-ministra Marina, cujo apoio buscará com insistência.
O embate final entre Dilma e Serra não era desejado por Lula, que se esforçou para tirar o deputado Ciro Gomes (PSB) da disputa para resolver o confronto o quanto antes. Se o eleitorado não deu ao presidente o sabor de dar-lhe sua sucessora na primeira votação, poderá fazê-lo na segunda oportunidade com o reforço de vários governadores, senadores e deputados eleitos com a ajuda do petista.
Sinais de Dilma
Filiada ao PT há menos de uma década, a ex-pedetista Dilma não teve tanto trabalho como o rival Serra para domar os vários interesses de aliados. Mas com mais um mês de campanha, o apoio costuma ficar mais caro para os presidenciáveis, traduzindo-se mais tarde em cargos públicos de prestígio. Nada fácil para uma mulher que aprendeu apenas recentemente a transitar no mundo político.
Até agora, Dilma não precisou de sólidos compromissos de campanha. Bastou mostrar o legado da gestão atual e indicar que pretende seguir o modelo de coalizão adotado pelo petista em seu segundo mandato, sem espaço para extremismos, mas com bastante possibilidade de fisiologismo. Mas, ao contrário de Lula, já poderá fazer campanha dizendo ter maioria na Câmara dos Deputados e no Senado.
No primeiro turno, Dilma eleita mostrou que aprendeu mais uma lição de seu maior defensor: deixar pelo caminho aliados que se envolvam em práticas suspeitas. Na reta final, sofreu ataques dos adversários por conta de sua ex-braço direito na Casa Civil, Erenice Guerra, demitida do ministério depois que seu filho se envolveu com lobistas. O assunto deve voltar a turbinar o noticiário por conta do mês adicional de disputa.
Serra reconfigurado?
Quando perdeu as eleições que deram o primeiro mandato a Lula, após um tortuoso segundo governo de FHC, Serra também se esforçou para não parecer candidato do governo nem da oposição. Em ambas as disputas presidenciais, manteve a fama de centralizador e impetuoso, organizando a própria agenda sem consultar aliados. No segundo turno, a dúvida de seus aliados é se isso tudo se manterá.
Para desafiar a capacidade de Lula transferir sua popularidade para Dilma, o que fará Serra? Criticar o presidente que já exibiu em sua propaganda na TV e quem já disse estar “acima do bem e do mal”? Reforçar as críticas à adversária agora que terá tempo igual ao dela no horário eleitoral obrigatório? Aparecer com propostas que deixam de cabelo em pé os fãs da ortodoxia fiscal? Todas essas juntas? Só ele próprio sabe.
Além de abalar a base eleitoral da adversária, o tucano também terá o trabalho de reagrupar a oposição, que se dispersou nas últimas semanas de sua campanha. O PTB abandonou sua aliança. Membros do DEM se disseram desprestigiados pelo candidato. E até tucanos declararam apoio a Dilma, em desafio à legislação eleitoral. Ou fizeram corpo mole para levá-lo ao segundo turno, como em Minas Gerais.
O papel de Marina
A cúpula do PV pende para Serra. Mas sua estrela única evita dar pistas sobre se planeja seguir a provável orientação de seu partido, ficar ao lado de seu ex-ídolo Lula ou optar pelo distanciamento. Preocupada em se credenciar como líder oposicionista, dizem seus aliados, Marina não quer ser associada ao pragmatismo da candidatura de Dilma nem à claudicante campanha de Serra à Presidência.
O segundo turno, que ocorrerá em grande parte por causa dela, pode vê-la não decidir por nenhum dos dois finalistas. Ainda assim, saiu triunfante da disputa: quebrou o plebiscito entre PT e PSDB desejado por Lula e será procurada pelos adversários para compor o próximo governo ou, ao menos, criar pontes com ele. Por não depender do presidente, ajudará a demonstrar a capacidade que ele tem de influir seus eleitores.
O resultado, em 31 de outubro, mostrará se o lulismo é um fenômeno que pode sobreviver a Lula ou se morrerá antes mesmo de seu criador deixar o cargo.
sábado, 2 de outubro de 2010
MEUS VOTOS JÁ ESTÃO DECIDIDOS
DEPUTADO ESTADUAL
Mano Changes - 11013
DEPUTADO FEDERAL
Jerônimo Goergen - 1133
SENADOR
Ana Amélia - 111
SENADOR
Paulo Paim - 131
GOVERNADOR
Yeda - 45
PRESIDENTE
Serra - 45