Quem sou eu

Um apaixonado pela vida, família, amigos e política. Atualmente Presidente do Partido Progressista e Vereador do Município de Mostardas. Sejam bem vindos ao BLOG!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

CONTINUA O IMPASSE NO PARNA











Uma Comitiva de Vereadores de Mostardas e Tavares está em Brasília, buscando entre outros assuntos debater com Deputados e Senadores o impasse referente a não abertura da Barra da Lagoa do Peixe. Ontem a repórter Ana Amélia Lemos, fez um comentário durante o Jornal do Almoço sobre a situação que se arrasta mais de 2 meses. A duas Câmaras aprovaram na Sessão Ordinária da última segunda feira, 28-9, uma Moção de Repúdio à senhora, Maria Tereza Queiroz Melo, Diretora responsável pelo Parque Nacional da Lagoa do Peixe. A comitiva é composta além de mim, pelo Pres. Câmara de Tavares, Antônio Carlos-PMDB, Vereadores de Mostardas, Paulo Pereira-PDT, Júnior Pereira-DEM, Léo Pereira-PSDB e o Vice Prefeito de Mostardas, Enio Abreu-PP. O objetivo é a troca de comando da gerência do parque e a abertura imediata da barra.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

IMPASSE NO PARQUE NACIONAL DA LAGOA DO PEIXE







Autoridades, agricultores, e pescadores de Mostardas e Tavares estão reivindicando junto ao ICMBio-Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, a abertura da Barra da Lagoa do Peixe. Segundo alguns pescadores e produtores que me procuraram na Câmara para buscar uma solução junto ao órgão ambiental, já tiveram vários prejuízos com a enchente nos campos e estrada que dá acesso a Praia do Farol (Tavares). Em contato com a Chefe do Parque, Maria Tereza na última terça-feira, 22/09, uma equipe técnica deverá fazer o estudo durante a quinta e sexta-feira, para decidir a abertura ou não da barra. A pergunta que não quer calar é: QUEM PAGA OS PREJUÍZOS DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS QUE VIVEM DENTRO DO PARQUE?


Obs: no mapinha acima, o trecho trilha velha terra é a foto tirada no dia 30/08.
Em tempo: a abertura da barra desloca a água do banhado e da lagoa do peixe para o mar.

COMITIVA DE VEREADORES EM BRASÍLIA



Nesta terça-feira, 22/09, em reunião com Líderes Partidários na Câmara, acertamos que durante os dias 29 e 30 de setembro e 01 de outubro, uma Comitiva de Vereadores estarão em Brasília em busca de recursos para Mostardas. Como já é tradicional pelos Vereadores, todos os anos vão em busca de Emendas Parlamentares com seus Deputados. O prazo que encerra tal recurso é dia 25 de outubro. Neste ano o Município tem uma previsão de receber mais de R$ 700 mil reais em Emendas já empenhadas e liberadas pelos Ministérios, conseguidas pelos Vereadores em outras viagens que realizaram. Esse método de recurso é o único que oferece para Prefeitos fazerem grandes obras para a sua comunidade, já que os recursos próprios da Prefeitura é um volume muito pequeno, e a maior parte serve para cobrir despesa com pessoal e manutenção das Secretarias. O grupo é composto além de mim, pelos Colegas: Alexandre Mesquita-PP, Paulo Pereira-PDT, Júnior Pereira-DEM e Léo Pereira-PSDB.

CRIADA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE



Na última Sessão Ordinária da Câmara, 21/09, foi debatido em Plenário e votado em sua unanimidade o Projeto de Lei de autoria do Poder Executivo, que tratava sobre a criação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O Prefeito Marne com essa iniciativa vem atender uma de suas propostas de Plano de Governo. Segundo a mensagem do Projeto com a aprovação, não terá Secretário titular no momento já que caberá o ano de 2010 realizar concursos para lotar com pessoal técnico esta área. Também na mesma noite foi aprovado por unanimidade o Projeto de Lei que trata sobre a Política do Meio Ambiente de Mostardas. Ha duas semanas atrás o Poder Legislativo já havia votado o SIGA - Sistema Integrado de Gestão Ambiental, uma parceria com o Governo do Estado para o Município atuar em relação as licenças ambientais.

domingo, 13 de setembro de 2009

Em torno de 200 mm de chuva inundam Mostardas







A noite deste sábado, 12/09, poderá entrar na memória dos moradores da cidade de Mostardas. Segundo alguns relatos de moradores que conversei durante esta manhã, nunca haviam presenciado as ruas da cidade ficarem completamente alagadas. Vila Norte, Vila Jóia e até mesmo o Centro da cidade viram suas ruas virarem uma forte correnteza de água. Alguns motoristas optaram por não correr o risco de tirar seus carros da beira da calçada. A chuva que em sua intensidade durou mais de 1 hora e meia e entrou a madrugada, estragou calçamentos, arrebentou pontes (foto - ponte que dá acesso ao Cemitério) e até mesmo a RSC 101 (foto). Às 11 hs de hoje fui até uma propriedade particular que tem o medidor da quantidade de água e foi constato que choveu em torno de 200mm. A Prefeitura, Brigada Militar e o Corpo de Bombeiros durante toda a madrugada socorreram várias pessoas que tiveram suas casas prejudicadas com a água que adentrou. O Prefeito reunirá seus Secretários nesta segunda-feira para analisar o impacto causado por este fato.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

APROVADO NOVO CÓDIGO DE POSTURA



Também na última Sessão Ordinária, a Câmara de Vereadores aprovou por unanimidade o novo Código de Postura e de Edificações da cidade. A Lei que estava na Casa desde março, foi aprofundada pelos Vereadores durante as discussões nas Comissões. Ainda continuam em Pauta, Projetos de Lei como o Plano Diretor e Uso do Solo. Haverá Audiência Pública dia 16/09, para debater com a comunidade o seu primeiro Plano Diretor. Participe. As Audiências começarão a partir das 14hs no Plenário da Câmara.

CRÉDITO EDUCATIVO



Na última Sessão Ordinária da Câmara, 08/09, encaminhei proposição ao Deputado Estadual, Jerônimo Goergen-PP, que fomente junto ao Governo Estadual a retomada e a renegociação do PROCRED-Programa Estadual de Crédito Educacional. Com o objetivo de auxiliar o o Deputado nesta discussão, o mesmo diz que já vem trabalhando esse tema e que vê que neste importante tema, o parlamentar sugere que seja adotado na renegociação das dívidas com os inadimplentes, uma sistemática que aumenta o abatimento de multa, juros e correção monetária, conforme a redução do número de parcelas. A proposta de Jerônimo Goergen ao executivo tem os seguintes itens:
- Pagamento à vista - 100% de desconto na multa e juros moratórios e 50 % de desconto na atualização monetária;
- Pagamento em até 12 parcelas - 80% de desconto na multa e juros moratórios e 30% de desconto na atualização Monetária;
- Pagamento em até 24 parcelas - 60% de desconto na multa e juros moratórios e 20% de desconto na atualização Monetária;
- Pagamento em até 36 parcelas - 40% de desconto na multa e juros moratórios e 10% de desconto na atualização Monetária;
- Pagamento em até 48 parcelas - 20% de desconto na multa e juros moratório e 0% de desconto na atualização Monetária.
Para Jerônimo Goergen, este seria um importante avanço que resolveria um problema que afeta tanto estudantes como o próprio Estado. "Propomos uma renegociação que beneficiaria tanto os estudantes, que teriam como honrar compromissos, como também o Estado, que receberia valores com a diminuição da inadimplência, podendo desta forma reativar o programa. Solucionar a questão do Procred é investir na educação, por isso é que acreditamos na sensibilidade do governo para acatar o pleito", avalia Jerônimo. "é importante que o estado reavalie a necessidade de novas vagas no programa a partir do ano que vem", conclui o parlamentar.

domingo, 6 de setembro de 2009

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



A independência do Brasil, enquanto processo histórico, se desenhou muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência. A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo. Do ponto de vista econômico, essa medida pôde ser vista como um primeiro “grito de independência” onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites. Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês. Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia. Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembléia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que o mesmo legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil. A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal. Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira. No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político. Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia. Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembléia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer SousaGraduado em HistóriaEquipe Brasil Escola

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

RSC 101, CONCLUSÃO JÁ!


Estive em Audiência com a Diretoria do Daer, afim de saber sobre as obras de recuperação da nossa RSC 101. No ano passado a Governadora assinou o contrato de início das obras, somando um total de R$ 23,4 milhões de reais. O trecho que era de Capivari do Sul a Mostardas, foi concluída e sinalizada a té Bacopari, divisa entre Palmares do Sul/Mostardas. Os ritmos estão lentos e a previsão é de que os recursos serão locados no orçamento 2010 para a sua conclusão. Durante as próximas semanas vou aguardar a posição do Governo, a fim de conhecer os números que irão na Lei Orçamentária que será apresentada a Assembléia Legislativa.