Quem será mudou o discurso, você é quem decide!
Na noite de sexta-feira passada li um artigo assinado pelo Fábio Lemos, neste Jornal.
Vou abaixo, já que fui citado, fazer um comentário sobre essa questão agora debatida pelo então cidadão.
A cobrança foi sobre a minha manifestação ou posição sobre os 6,25% dado de reposição aos Servidores Públicos Municipal durante o mês de abril, conforme determina a Lei Municipal de data base. Na opinião dele minha posição se conflita com a minha atuação na outra legislatura onde eu cobrava os 3,5% não pagos pela outra administração. Para deixar bem claro ao senhor Fábio Lemos e para quem interessa, minha posição como Vereador que não só defende a classe do Servidor como também todas as pessoas que necessitam do nosso apoio, inclusive o Executivo Municipal, continua a mesma. Cobrei sim em 2005 os 10% deixados no Orçamento daquele ano, que após o Executivo ter dado os 6,5% faltaram sim o restante. E cobrei com todo respaldo possível e convicção, já que inclusive o então Vereador Fábio Lemos compôs uma Comissão da Câmara com os demais colegas: Gilberto Braga, Léo Pereira, Maria Cecília e o Presidente do Sindicato na época, Senhor Andradino, que apresentaram um Relatório no dia 23/06/2005, após estudos e levantamentos na Secretaria Municipal de Finanças e de Planejamento, que comprovaram que o então Prefeito, Antônio Terra deveria sim dar o que havia sido orçado, que era os 10%. Mas mesmo com esse estudo o Poder Executivo manteve tal posição, assumindo um compromisso através do Líder do Governo na Câmara de que no final do ano se concretizasse a receita, seria pago o restante orçado. O ano acabou, houve superávit (arrecadação acima do previsto) e o Servidor aí sim ficou a ver navios. Por isso da minha cobrança forte perante o que havia se passado. Agora, 2009, nova legislatura, sou sim um Vereador de situação, Presidente do PP, Presidente da Câmara, mas acima de tudo represento minha comunidade como um todo independente de partido ou escolha. Neste momento que estou escrevendo essa resposta estou me preparando para encerrar um Seminário de Gestão Pública realizado pela Famurs e Ministério Público Estadual em Porto Alegre, dividido em três etapas para os Prefeitos e Presidentes de Câmara. No primeiro encontro, em março, foi apontado pelos painelistas, entre eles Ministros, Consultores, Promotores, de que os Prefeitos deveriam quando voltar para suas cidades pegar seus orçamentos e reduzi-lo em 10%, já que o momento apontava para a não concretização da receita, devido a famosa crise mundial, que todos são conhecedores. Culpa da ex-administração que fez o orçamento? Culpa do novo Governo? Não! Não é Mostardas que está com esse problema. É as Prefeituras do Brasil inteiro, basta ler Jornal, assistir televisão que irão ver a agonia de todos os Prefeitos, mendigando socorro ao Governo Federal, que recentemente apontou uma luz no fim do túnel, mas até o momento não repassou nenhuma reposição aos Municípios. Sugiro ao senhor Fábio Lemos, que busque ou peça para que seu Partido através da Câmara busque os números na Prefeitura, e isso é público, para que se tenha conhecimento dos repasses que a Prefeitura vem tendo nesses primeiros 4 meses de governo. Só para ter uma idéia só no mês de abril que a receita bruta estava previsto R$ 1,9 milhão, foi arrecadado R$ 1,2 milhão com FPM-Fundo de Participações dos Municípios e o ICMS entre outras. Mas o Senhor mostrou-se também preocupado que foram rasos 6,25%. Pois é, o que posso pensar quando uma pessoa que se mostrou aqui neste Jornal preocupada com esses rasos 6,25%, sendo que o seu Partido na Câmara votou CONTRA essa reposição! Nem o Partido que disputou o cargo de Prefeito na última eleição, PMDB teve tanta falta de sensibilidade de que naquele momento não havia outra coisa a fazer senão votar o que havia sido proposto. E olha que estou falando do partido que tiveram o candidato a Prefeito, onde suas duas Vereadoras foram parceiras naquele momento ao Projeto, não deixando de manifestar o compromisso do Executivo em estudar assim que melhorar a arrecadação, o aumento salarial aos servidores.
Portanto, mais uma vez reitero que minha atuação perante o funcionalismo público irá ser a mesma que fiz durante todo o meu primeiro mandato. Neste primeiro momento aprovamos, embora não unanimemente na Câmara apenas as perdas salariais dos últimos 12 meses. O Prefeito determinou sua equipe de governo de que um novo levantamento nas contas será feita em junho, mês que será analisado o possível AUMENTO SALARIAL. Daí caberá o Sindicato e se for preciso a Câmara, atuar forte neste debate.
Na noite de sexta-feira passada li um artigo assinado pelo Fábio Lemos, neste Jornal.
Vou abaixo, já que fui citado, fazer um comentário sobre essa questão agora debatida pelo então cidadão.
A cobrança foi sobre a minha manifestação ou posição sobre os 6,25% dado de reposição aos Servidores Públicos Municipal durante o mês de abril, conforme determina a Lei Municipal de data base. Na opinião dele minha posição se conflita com a minha atuação na outra legislatura onde eu cobrava os 3,5% não pagos pela outra administração. Para deixar bem claro ao senhor Fábio Lemos e para quem interessa, minha posição como Vereador que não só defende a classe do Servidor como também todas as pessoas que necessitam do nosso apoio, inclusive o Executivo Municipal, continua a mesma. Cobrei sim em 2005 os 10% deixados no Orçamento daquele ano, que após o Executivo ter dado os 6,5% faltaram sim o restante. E cobrei com todo respaldo possível e convicção, já que inclusive o então Vereador Fábio Lemos compôs uma Comissão da Câmara com os demais colegas: Gilberto Braga, Léo Pereira, Maria Cecília e o Presidente do Sindicato na época, Senhor Andradino, que apresentaram um Relatório no dia 23/06/2005, após estudos e levantamentos na Secretaria Municipal de Finanças e de Planejamento, que comprovaram que o então Prefeito, Antônio Terra deveria sim dar o que havia sido orçado, que era os 10%. Mas mesmo com esse estudo o Poder Executivo manteve tal posição, assumindo um compromisso através do Líder do Governo na Câmara de que no final do ano se concretizasse a receita, seria pago o restante orçado. O ano acabou, houve superávit (arrecadação acima do previsto) e o Servidor aí sim ficou a ver navios. Por isso da minha cobrança forte perante o que havia se passado. Agora, 2009, nova legislatura, sou sim um Vereador de situação, Presidente do PP, Presidente da Câmara, mas acima de tudo represento minha comunidade como um todo independente de partido ou escolha. Neste momento que estou escrevendo essa resposta estou me preparando para encerrar um Seminário de Gestão Pública realizado pela Famurs e Ministério Público Estadual em Porto Alegre, dividido em três etapas para os Prefeitos e Presidentes de Câmara. No primeiro encontro, em março, foi apontado pelos painelistas, entre eles Ministros, Consultores, Promotores, de que os Prefeitos deveriam quando voltar para suas cidades pegar seus orçamentos e reduzi-lo em 10%, já que o momento apontava para a não concretização da receita, devido a famosa crise mundial, que todos são conhecedores. Culpa da ex-administração que fez o orçamento? Culpa do novo Governo? Não! Não é Mostardas que está com esse problema. É as Prefeituras do Brasil inteiro, basta ler Jornal, assistir televisão que irão ver a agonia de todos os Prefeitos, mendigando socorro ao Governo Federal, que recentemente apontou uma luz no fim do túnel, mas até o momento não repassou nenhuma reposição aos Municípios. Sugiro ao senhor Fábio Lemos, que busque ou peça para que seu Partido através da Câmara busque os números na Prefeitura, e isso é público, para que se tenha conhecimento dos repasses que a Prefeitura vem tendo nesses primeiros 4 meses de governo. Só para ter uma idéia só no mês de abril que a receita bruta estava previsto R$ 1,9 milhão, foi arrecadado R$ 1,2 milhão com FPM-Fundo de Participações dos Municípios e o ICMS entre outras. Mas o Senhor mostrou-se também preocupado que foram rasos 6,25%. Pois é, o que posso pensar quando uma pessoa que se mostrou aqui neste Jornal preocupada com esses rasos 6,25%, sendo que o seu Partido na Câmara votou CONTRA essa reposição! Nem o Partido que disputou o cargo de Prefeito na última eleição, PMDB teve tanta falta de sensibilidade de que naquele momento não havia outra coisa a fazer senão votar o que havia sido proposto. E olha que estou falando do partido que tiveram o candidato a Prefeito, onde suas duas Vereadoras foram parceiras naquele momento ao Projeto, não deixando de manifestar o compromisso do Executivo em estudar assim que melhorar a arrecadação, o aumento salarial aos servidores.
Portanto, mais uma vez reitero que minha atuação perante o funcionalismo público irá ser a mesma que fiz durante todo o meu primeiro mandato. Neste primeiro momento aprovamos, embora não unanimemente na Câmara apenas as perdas salariais dos últimos 12 meses. O Prefeito determinou sua equipe de governo de que um novo levantamento nas contas será feita em junho, mês que será analisado o possível AUMENTO SALARIAL. Daí caberá o Sindicato e se for preciso a Câmara, atuar forte neste debate.
6 comentários:
Estamos de olho e com o bolso a espera... O goveno não só acenou como assinou... quando fizerem a revisão em junho, já sabem... acho que o vereador do DEM votou certo. Eu votaria contra também, aja vista que sou favorável aos 15%, quer dizer o correto é 15%, e, este discurso de crise mundial vamos deixar para a Globo, sabemos que o Brasil em vista de outros países vai bem obrigado.
Alexandre, agradeço o comentário no blog. Vamos aguardar então. É uma pena que o teu discurso referente a crise mundial não está com a realidade das cidades. O Brasil pode se dizer que vai bem sim obrigado, quanto aos outros. Porém, com os "BENEFÍCIOS" que o Governo deu ao empresários como a redução do IPI afetou direto as arrecadações de todas as cidades brasileiras, basta ler jornal, internet, olhar tv que você irá ver o desespero de todos os Prefeitos. Mas eu vejo que dias melhores virão, aliás, o próprio presidente assenou com uma promessa de medida provisória garantindo o mesmo repasse do ano passado. Se isso confirmar tirará as Prefeituras do vermelho pois 2008 foi o ano que o país mais cresceu, 5% do PIB.
Abraço
Apenas uma correção: a redução dos impostos, sempre muito cobrada por todos, visou combater a crise e gerar empregos com o aumento do consumo e não repassar recursos para os empresários como afirmado pelo nobre edil municipal.
Caro Heitor, agradeço a participação. Sem dúvida a iniciativa do Governo foi sim garantir os empregos nas montadoras e gerar vendas. Mas o que eu quero dizer é que com essa redução as cidades tiveram prejuízos, ou melhor, redução em suas arrecadações como o IPI. Hoje pela manhã assisti na Globo News um Painel com a presença de 3 economistas de São Paulo, da USP, UNICAMP E PUC/SP, todos comentaram sobre a questão da crise que afetou o mundo. O Brasil pode se dizer que não sofrerá tanto, mas para isso teve que penalizar alguns e nesse caso foram os Prefeitos com essa redução do IPI por exemplo. Sou completamente a favor da diminuição da carga tributária, mas ela tem que ser feito na íntegra e não penalisando um lado para beneficiar o outro.
Aliás, acho que vais concordar comigo, hoje tudo que se arrecada 63% fica na União e o restante é divido entre Estados e Municípios. Te pergunto: Onde se trabalha para arrecadar impostos? NAS CIDADES! Não é culpa do Governo atual, já vem de tempos, o que tá faltando é coragem para mudar isso e fazer a tão falada reforma tributária, que tá difícil. O Governo Federal não quer perder parte do banquete, enquanto mais uma vez repito, os pobres Prefeitos tem que ir até Brasília mendigar um pouquinho dos seus recursos levantados e enviados de seus Municípios.
Quero compartilhar com todos os amigos, o Evento realizado pela Mesa diretora da Câmara Municipal de Mostardas; "CRACK NEM PENSAR", realizado ontem dia 10/06/09 no Ginásio de Esportes de nossa Cidade, com o repórter da RBS-TV Manoel Soares e sua equipe. Recebemos apoio de um público em torno de 1000 pessoas que estiveram presentes aplaudindo "O NÃO ÀS DROGAS".Agradeço ao Grupo Amor Exigente,Igrejas Evangélicas Quadrangular, Brasil para Cristo e Igreja Católica,Brigada Militar,Rádio Tarumã FM,Vereadores de Tavares,representantes da CEEE,aos professores das Escolas Municipais e Estaduais do Município de Mostardas,Secretários Municipais, Autoridades Políticas do Executivo e Legislativo Mostardense.Vamos multiplicar essa campanha que iniciou com sucesso.Venha fazer parte.Você é muito importante.OBRIGADO!!!
Caro vereador, creio que o senhor Fábio Lemos vive uma outra realidade, que os cidadão bem informados desconhecem, talvez ele queira repassar ao município, os valores que o governo federal deixou de repassar. um abraço, continuamos vigilantes.
Rudney Lemos Soares
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