Quem sou eu

Um apaixonado pela vida, família, amigos e política. Atualmente Presidente do Partido Progressista e Vereador do Município de Mostardas. Sejam bem vindos ao BLOG!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

AGENDA QUINTA FEIRA 30/04

9hs - Atendimento na Câmara
11hs - Reunião Sindicato Rural de Mostardas
12hs -Almoço Restaurante da Nega
13hs - Atendimento na Câmara
17hs - Eleição da Diretoria do Hospital São Luiz

segunda-feira, 27 de abril de 2009

ATUALIZAÇÃO * AGENDA DE SEGUNDA

8hs - Atendimento na Câmara
9hs - Visita ao Centro Comunitário Dr. Valmor
12hs -Almoço no Restaurante da Nega
13hs - Atendimento na Câmara
19hs - Reunião Plenário

sábado, 25 de abril de 2009

PARABÉNS GLOBO.


Daqui a pouco, dia 26/04, a Rede Globo de Televisão completará seus 44 anos. A emissora que é hoje líder de audiência se prepara para manter-se como número 1.

Desejo PARABÉNS A GLOBO!

Crack, a mãe que matou o filho. Especialistas opinam.

Tocou fundo no coração de mães e pais gaúchos o depoimento da representante comercial Flávia Costa Hahn, autora do disparo que tirou a vida de seu único filho, Tobias Lee Manfred Hahn, 24 anos, viciado em crack, em 12 de abril, domingo de Páscoa. Publicado na sexta-feira em Zero Hora e no Diário Gaúcho, o relato despertou assombro e compaixão e acendeu uma luz de alerta nos lares do Rio Grande do Sul.Na entrevista, Flávia revelou detalhes da infância e da adolescência do filho. Afirmou ter errado ao se deixar dominar pelo jovem e por não ter sido enérgica quando ele começou a usar maconha. Arrependida, ela também afirmou que as mulheres deveriam abandonar o trabalho para se dedicar à maternidade, evitando, assim, o risco das drogas.Polêmicas, as declarações de Flávia trouxeram inquietação a milhares de mães que se dividem entre os filhos e a carreira e não conseguem destinar tempo integral às crianças. Também preocuparam pais de filhos únicos, que inevitavelmente acabam no centro das atenções familiares.A pedido de Zero Hora, três especialistas analisaram trechos do depoimento de Flávia e indicaram até que ponto a trágica história da família Hahn pode servir de exemplo para evitar novas tragédias. Confira a seguir a avaliação dos psiquiatras Carla Bicca, do ambulatório de Terapia Cognitiva do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, na Capital, Carlos Salgado, coordenador do Departamento de Dependência Química da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, e Jair Segal, do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.HIPERATIVIDADEAs características elencadas por Flávia para definir o filho são comuns a outras crianças e suscitam questionamentos. Haveria relação entre hiperatividade na infância e dependência de drogas no futuro? Conforme Carlos Salgado, a correlação existe – embora não signifique, necessariamente, que toda criança portadora de déficit de atenção se tornará um potencial viciado na vida adulta.Para Salgado e para o psiquiatra Jair Segal, do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre, assim que os pais percebem que a hiperatividade do filho começa a atrapalhar, o mais indicado é procurar ajuda especializada.– Essa atitude pode reduzir os riscos de envolvimento com drogas no futuro – resume Salgado.MATERNIDADE E TRABALHOA sugestão dada por Flávia às outras mãe é contestada pelos três especialistas consultados por ZH. A mulher que trabalha e ajuda no provimento da família, segundo eles, serve de modelo às crianças. Geralmente, é um exemplo positivo. Além disso, para a psiquiatra Carla Bicca, mesmo trabalhando fora, a mãe tem plenas condições de acompanhar o desenvolvimento dos filhos.Esse monitoramento, na opinião de Salgado, deve ser contínuo e pode se dar de várias formas, inclusive por intermédio de familiares e empregados. O importante, segundo ele, é que tanto mães quanto pais sejam capazes de responder a três perguntas básicas, em qualquer momento do dia: onde está o filho, com quem está e o que está fazendo.Uma última dica: se você não puder estar com seu filho o tempo inteiro, procure almoçar com eles. Uma pesquisa feita na Inglaterra, segundo Carla, revelou que famílias que fazem refeições unidas correm menos riscos de ter problemas com drogas.USO DE MACONHAFumar maconha, segundo Segal, pode ser o começo de uma história sem volta, como aconteceu com Tobias. Apesar disso, tanto o consumo da erva quanto o do álcool e do tabaco são, muitas vezes, menosprezados pelos pais – um erro sem perdão, conforme a opinião de Salgado. Para o coordenador do Departamento de Dependência Química da APRS, as famílias devem ter tolerância zero em relação ao uso dessas substâncias por crianças e adolescentes.– Muitos são ingênuos ao pensar que um porre é normal de vez em quando. Mas não é. Se meu filho tem 13, 14 anos e quer beber, minha resposta deve ser dura e intransigente. Negligenciar isso é dar chance às drogas – afirma Salgado.TRATAMENTO E RECAÍDA Usuários de drogas tendem a interromper o tratamento muitas vezes, como aconteceu com Tobias. Cabe aos parentes próximos, segundo os especialistas, supervisionar e ajudar o paciente sempre que houver uma recaída. O tratamento, conforme Segal, não envolve apenas a adesão do viciado, mas também a da família inteira, que não deve fingir que o problema não existe. Segundo Carla, a busca por auxílio especializado deve ser rápida.– No primeiro porre, já se deve reunir a família e chamar para conversar. Se não funcionar, é preciso procurar ajuda – reforça a psiquiatra.FALTA DE LIMITESO gesto mais carinhoso de uma mãe em relação ao filho, na opinião de Salgado, é dizer não – tantas vezes quantas forem necessárias. Em outras palavras, de acordo com Segal, é ensinar a lidar com a frustração e, ao mesmo tempo, impor limites.– Se houver permissividade em excesso, ele vai achar que pode tudo. E isso pode, inclusive, levá-lo às drogas – avalia Segal.Dizer não, segundo o médico, não significa que os pais estarão deixando de ser carinhosos ou cuidadosos – muito pelo contrário. Outra dica importante, conforme Segal, é que o casal, mesmo que esteja vivendo separado, apóie as decisões tomadas pelo parceiro e não se contradiga diante dos pedidos feitos pelo filho.
juliana.bublitz@zerohora.com.brJULIANA BUBLITZ
“Ele era um menino espoleta, bagunceiro, hiperativo.”
“Na infância, acho que a mãe deve deixar de trabalhar e se dedicar absolutamente às famílias.”
“Ele saía com os amiguinhos, começou com a maconhazinha no colégio. Acho que não fui enérgica o suficiente.”
“Ficou 30 dias na Clínica São José. Saiu de lá bem [...] No momento em que parou com o remédio, voltou para a droga.”
“Filho único. Ele sempre me dominou. Tinha um jeitinho de pedir as coisas que eu não podia negar [...] Às vezes, eu brigava com meu marido, que era mais enérgico, para defender ele. Foi muito mimado por mim. Acho que foi esse meu defeito [...]”
FONTE ZEROHORA.COM

Ministra diz que se sente bem.


“Vou manter minhas atividades no mesmo ritmo. Não há uma incompatibilidade entre uma coisa (trabalho) e outra (tratamento). Não implica que tenha que deixar de fazer as atividades. Pelo contrário, será um fator para me impulsionar”“Esse é mais um desafio que eu vou ter na minha vida. Recebi esta notícia como todo mundo. Meu objetivo é enfrentar esse processo e viver a minha vida de forma bastante intensa. Diante da doença, sempre tem que comemorar a vida, que é muito importante. Eu me sinto perfeitamente bem.”“Quimioterapia é sempre algo desagradável, mas assim como tantas mulheres e homens brasileiros que enfrentam esse desafio e superam esse desafio, eu tenho certeza que nesse caso – até porque os médicos asseguraram que as consequências da quimioterapia não são problemáticas – que eu posso continuar com meu ritmo de trabalho. Eu tenho certeza também que eu vou ter um processo de superação dessa doença.”“Nós, brasileiros, temos o hábito de sermos capazes de enfrentar obstáculos, de transpô-los e sairmos inteiros do lado de lá. Essa é a questão que está na pauta hoje pra mim, é de fato enfrentar hoje essa doença que os médicos me garantem que foi extirpada e sair mais forte do lado de lá.”“Vou manter minha atividade como ministra no mesmo ritmo. Esse tratamento não implica que eu tenha que me retrair ao deixar de comparecer à minha atividade. Acredito que até vai ser um fator para me impulsionar. Na vida, a gente enfrenta desafios. Esse é mais um desafio.”“Vou responder (a essa pergunta se é candidata a presidente da República em 2010), como respondi um dia desses durante o balanço do PAC [Plano de Aceleração do Crescimento]: nem amarrada eu respondo essa questão. Eu continuo nem amarrada respondendo a essa pergunta.”“Além de profissionalismo, os médicos têm uma relação humana muito confortadora”“Queria agradecer aos funcionários do hospital Sírio Libanês, esse tratamento caloroso que eles dão às pessoas que precisam recorrer aos seus serviços”“Estou me sentindo muito bem, até porque essa doença não tem nenhum sintoma”“Estou certa de que vai ser algo que será superado. Nós, nos próximos dias, vamos ter contato, e vocês verão que o meu ritmo de trabalho possivelmente não vai ter nenhuma diminuição”

Ministra Dilma, começa tratamento contra câncer.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, começou neste sábado, no Hospital Sírio-Libanês, uma quimioterapia para tratamento de um linfoma, um tumor maligno nos gânglios linfáticos. O nódulo de dois centímetros foi retirado da axila esquerda da ministra há cerca de três semanas. Em entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês, acompanhada dos médicos, Dilma admitiu a existência do tumor, mas afirmou que ele já foi completamente extirpado. — Quando o gânglio foi retirado, fiz uma série de exames para detectar se tinha outro foco no meu organismo e foi detectado que não havia. Três dias depois, chegou o resultado definitivo dizendo que o gânglio tinha sido completamente extraído, mas que eu deveria fazer quimioterapia como tratamento complementar. Obviamente quimioterapia é algo muito desagradável, mas assim como tantos brasileiros, espero enfrentar este desafio e vencer — disse. Dilma Rousseff e os médicos — o cardiologista Roberto Kalil Filho e os oncologistas Paulo Hoff e Yana Novis — garantiram que o tratamento não vai prejudicar as atividades dela. Explicaram que o linfoma é um tumor maligno do sistema linfático. No entanto, como foi descoberto em um estágio inicial ("A1", segundo os médicos), a chance de cura é "altíssima", estimada em 90%. Mesmo assim, é necessário um tratamento complementar. — Tive sorte, e agradeço aos médicos o fato de o linfoma ter sido diagnosticado de forma precoce. É mais um desafio que vou ter na minha vida. Me sinto perfeitamente bem. Diante da doença, é uma oportunidade para comemorar a vida — sorriu Dilma, aparentando serenidade e alertando para a importância dos exames preventivos. Serão quatro meses de quimioterapia. Questionada se sofrerá queda de cabelos, Dilma deixou a questão em aberto, afirmando que "por enquanto o cabelo não caiu". O problema não tem nada a ver com a diverticulite que a ministra teve no ano passado. A cirurgia para retirada do tumor, realizada há cerca de três semanas, durou aproximadamente 45 minutos. De acordo com os médicos, a ministra foi sedada e recebeu anestesia local. Ela acordou e, no mesmo dia, desempenhou atividades em Brasília. Como a ministra tem veias de dificil acesso, foi colocado também um cateter para ajudar no processo. Questionada sobre candidatura à Presidência em 2010, Dilma sorriu novamente e disse que ainda não responde sobre este assunto "nem amarrada". Sobre o linfoma Conforme Antonio Dal Pizzol Jr., oncologista do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre, o linfoma é um tumor localizado nos gânglios linfáticos, órgão responsável pela organização da imunidade no corpo humano, que tem alta taxa de curabilidade com quimioterapia. A expectativa de cura depende do número de gânglios afetados e se a medula e outros órgãos estão comprometidos. Ainda segundo o médico, o cateter é um pequeno aparelho que facilita o encontro da veia para o quimioterapia. Ele explica que o cateter faz uma ponte entre a pele e as veia e normalmente é colocado próximo à clavícula, evitando múltiplas tentativas de se localizar uma veia durante o tratamento.
ZEROHORA.COM

quinta-feira, 23 de abril de 2009

ATUALIZAÇÃO/AGENDA DE QUINTA 23/04

9hs - Audiência Pública na Assembléia Legislativa
Comissão de Obras e Serviços Públicos.
Tema: Crack, o que fazer?

domingo, 19 de abril de 2009

Parabéns ao Inter


Embora sendo um tricolor de coração, quero parabenizar todos os colorados pela conquista do Gaúchão.

INTER 8 X 1 CAXIAS

Com uma atuação sem precedentes, o Inter passou por cima do Caxias e venceu por 8 a 1, no Estádio Beira-Rio. A goleada histórica construída no primeiro tempo brindou os colorados, nesta tarde de domingo, com dois troféus: a Taça Fábio Koff, e o título antecipado - de forma invicta - do Gauchão 2009.
O Gigante, casa dos colorados, não é um local receptivo a visitantes de Caxias do Sul. Afinal, na decisão do Gauchão de 2008, o Inter aplicou uma goleada de 8 a 1 sobre o Juventude. Agora, a fúria ofensiva do clube centenário voltou-se contra o Caxias, rival da vítima do ano passado, igualando o placar.
Rolo CompressorO apelido que consagrou um dos mais emblemáticos times do Inter ilustra com rara precisão a postura do time treinado por Tite. Desde o início, os donos da casa pressionaram em busca da vitória que traria os títulos do 2º turno e do próprio Gauchão 2009.
Trocando passes no campo de ataque, e valorizando a posse de bola, o primeiro gol não tardou. Aos 6min, Magrão recebeu cruzamento de D'Alessandro, pela direita, e abriu o placar, em cabeçada certeira. O lado inverteu oito minutos depois: Kléber recebeu na esquerda e cruzou para Taison, que se antecipou na pequena área, fazendo 2 a 0.
A vitória se transformou em goleada aos 18min, com Nilmar finalizando dentro da área. Ele mesmo, quatro minutos após, pegou de primeira e fez mais um. O Caxias simplesmente não conseguia tocar na bola.
O placar já beirava o improvável quando o volante Guiñazu, reconhecidamente um jogador que prefere o combate à finalização, recebeu na entrada da área, passou rasgando pela defesa grená, e fez o quinto gol, aos 32min.
Sem piedade, o Inter teve tempo para marcar mais dois gols ainda no primeiro tempo. Aos 39min, Magrão acertou o ângulo em conclusão de altíssima categoria. A goleada da etapa inicial se encerrou aos 43min, quando Taison passou por toda a defesa grená, deixou o goleiro no chão, e recuou para o amigo D'Alessandro fazer o dele.
Acreditem: os times desceram para os vestiários sob o placar de Inter 7 x 0 Caxias.
Festa antecipadaO Inter diminuiu o ritmo na etapa final. E o Caxias melhorou, com mais trocas de passes e posse de bola. A torcida colorada passou a cantar todo seu repertório de sucessos, apenas esperando pelo final da partida para celebrar o título do Gauchão.
A recompensa do empenho grená saiu aos 20min. No primeiro lance do atacante colombiano Cristian Borja, que deixara a reserva um minuto antes, ele tabelou com Brida e marcou um golaço - o de honra do Caxias.
O gol foi aplaudido pelas duas torcidas. A esta altura, a imensa maioria colorada só queria saber de festejar na contagem regressiva para a volta olímpica no Estádio Beira-Rio. Mas os colorados queriam mais. Queriam igualar o placar de 2008 sobre o Juventude.
Foi o zagueiro Álvaro quem atendeu os pedidos da arquibancada, que clamava por "mais um". Aos 43min ele completou mais um cruzamento de Kléber, fechando o placar em 8 a 1.
Cantando sem parar, os colorados receberam com o apito final a autorização para tornar verdade aquilo que se sabia desde os seis minutos iniciais do jogo: Inter Campeão Gaúcho de 2009.
Se forem somados os turnos conquistados, o Inter já levantou três troféus no ano de seu centenário: as taças Fernando Carvalho e Fábio Koff; e o próprio Gauchão.
Futebol na quarta-feiraNa próxima quarta-feira, dia 22 de abril, as duas equipes voltam a jogar. O Inter recebe o Guarani no Estádio Beira-Rio, pela Copa do Brasil. E o Caxias dá início à decisão do Interior, no Estádio Centenário, contra o Ypiranga - o jogo de volta será disputado em Erechim, no próximo domingo.

INTER
CAXIAS
Lauro; Bolívar, Índio, Álvaro e Kleber; Sandro, Magrão (Marcelo Cordeiro), Guiñazu e DAlessandro (Andrezinho); Nilmar (Alecsandro) e Taison.
Rafael Lopes; Edenílson, Santín, Vágner Lima e Brida; Zacarias (Diogo Brito), Roberto, Mariélson e Guilherme (Wágner); Júlio Madureira (Cristian Borja) e Marcos Denner.
Técnico: Tite
Técnico: Argel Fucks
Inter 8 x 1 Caxias - Gauchão 2009Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.Arbitragem: Leandro Vuaden, auxiliado por Altemir Hausmann e Paulo Ricardo Conceição.Gols: Magrão (I), aos 6min; Taison (I), aos 14min; Nilmar (I), aos 28min e aos 22min; Guiñazu (I), aos 32min; Magrão (I), aos 39min; e DAlessandro (I), aos 43min, todos no 1º tempo. Cristian Borja (C), aos 20min; e Álvaro (I), aos 43min, no 2º tempo. Cartões amarelos: DAlessandro (I); Santín e Diogo Brito (C).

Empresária cobra ética ao Congresso

A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, queixou-se dos escândalos e da má imagem do Congresso atual. Ela também cobrou a realização de uma reforma tributária.Vários políticos presentes responderam à crítica. O senador Heráclito Fortes (DEM-PI) disse que não se pode generalizar. "Vocês não escutam falar que todos nós distribuímos passagem para Adriane Galisteu", argumentou. "Não que eu não gostaria..." completou, de brincadeira, provocando risadas da plateia.Luiza Helena continuou criticando o excessivo número diretores do Senado e dizendo que o Congresso tem de mudar a forma como lida com o dinheiro público. "O que queremos", disse, é que os que "são bons façam com que os que não são saiam de lá".Heráclito voltou a falar, dizendo que o Senado nunca teve 181 senadores - e que esse número devia-se a uma "malandragem feita pelo sistema" para elevar salários. Referindo-se ao ex-diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, afastado por não declarar uma mansão à Receita Federal, disse que "ninguém fica naquela função por 14 anos sem ser papai-noel". Disse também que o Congresso toma medidas contra desvios de dinheiro público, como a adoção de maior controle sobre Organizações Não-Governamentais que recebem dinheiro público.O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) defendeu-se dizendo que o Congresso está tomando medidas. Citou que, agora, todos os gastos com verbas indenizatórias estão explícitos na internet e que a Câmara vai adotar novas medidas para regular os gastos com viagens aéreas.Presente no encontro, o ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) também se manifestou, citando duas medidas que tomou - corte nas horas extras em R$ 74 milhões em dois anos e a venda da folha de pagamento da Casa para o Banco do Brasil por R$ 227 milhões.Sobre o assunto, também falaram o ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB-PE), e o ex-presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN).Múcio defendeu a realização de uma reforma política e disse que as notícias sobre os escândalos envolvendo alguns políticos causam uma impressão falsa de que todos são assim. "O avião que cai é o que sai no jornal", argumentou. "Daqui a pouco, um deputado, um senador, não vai poder andar na rua", completou.Garibaldi Alves arrancou outras risadas da plateia dizendo que "não estava querendo falar de jeito nenhum" e que, agora, está com problemas com duas viúvas."Não fui acusado de nada até agora a não ser de ter ajudado uma viúva", afirmou, referindo-se à conversão em dinheiro de um crédito em passagens aéreas de R$ 118.651,20 para Marlidice Péres, viúva do senador Jefferson Peres, morto em maio de 2008. Para o TCU, o pagamento de parte desse valor foi irregular.Garibaldi disse que, diante da pressão da viúva, teria pedido um parecer a um procurador do Senado, na esperança de que fosse negado. O parecer, no entanto, foi favorável ao pagamento. "Tive de fazer e hoje estou às voltas com a outra viúva, a do dinheiro público."Ele disse ainda achar que isso é "muito pouco diante do que eu possa ter feito à frente do Congresso e do Senado", em especial em relação à independência que buscou em relação ao Executivo (Garibaldi devolveu, num gesto político, uma medida provisória à Presidência da República; a medida, no entanto, continuou tramitando).*O jornalista Haroldo Ceravolo Sereza viajou a convite da organização do evento

sexta-feira, 17 de abril de 2009

RESERVA LEGAL.

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, conversou nesta manhã com o Gaúcha Atualidade sobre o clima de pânico entre os produtores gaúchos devido à exigência da demarcação de 20% da reserva legal de preservação nas propriedades. Sobre a possibilidade de negociação e flexibilização desta margem, o ministro respondeu:
— Nós temos uma lei de 1965, que é o Código Florestal. Desde então, houve um aumento da destruição dos biomas. A degradação está aumentando muito. No ano passado, fizemos um decreto de infrações ambientais para fazer cumprir as leis, porque ninguém cumpria. Com esse decreto, conseguimos combater a impunidade.
Para a pequena produção, Minc disse que o próprio Código Florestal atual permite somar a ATP (Área Total da Propriedade) com a reserva legal. Ou seja: a parte que preserva rios, encostas e topos de morro já conta nos 20% para a pequena produção que, segundo ele, é muito mais consciente do que a grande produção, que desmata mais.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

AGENDA SEXTA, 17/04

8:30hs - Atendimento na Câmara.
12hs - Almoço Restaurante da Nega
14hs - Reunião na Câmara

quarta-feira, 15 de abril de 2009

SEMINÁRIO DE GESTÃO PÚBLICA

Estou em Porto Alegre participando da segunda etapa do Seminário de Qualificação Pública organizado pela Famurs e Ministério Público aos Prefeitos e Presidentes de Câmara. Vários são os Painéis durante o dia, que servirá para nós gestores públicos como um guia para bem aplicar e comandar o dinheiro público. Advogados, Procuradores, Promotores e Políticos discutem a melhor forma de relacionamento entre orgãos de fiscalização (TCE e MP) e Prefeituras e Câmara.
Boa noite.
Abraço

domingo, 12 de abril de 2009

AGENDA TERÇA, QUARTA E QUINTA - 14, 15 e 16/04

Participação da segunda etapa do Seminário Qualificação em Gestão Pública

AGENDA SEGUNDA - 13/04

8hs - Atendimento na Câmara
10hs - Reunião Jurídico
12hs - Almoço, Restaurante da Nega
14hs - Atendimento Câmara
19hs - Sessão Ordinária